Ela foi chamada de Nova Madonna (nova meeesmo) por Kanye West e de O Futuro do Pop pelo jornal britânico The Observer. É mencionada quase 60 milhões de vezes no Google (Obama tem 46,9 milhões menções), e seu primeiro disco, The Fame (2008), vendeu mais de 4 milhões de cópias em pouco mais de um ano. Goste ou não de suas músicas grudentas, em 2009 o pop foi de Lady Gaga.
Nascida em Nova York em março de 1986, Stefani Joanne Angelina Germanotta afirma que sempre passou longe da imagem de garota bonita e popular. “Na escola, eu era um patinho feio”, disse a cantora, por telefone. “Levei um bom tempo para me aceitar. Não me sentia bem na escola, era forçada a me vestir como os outros, mas sempre me espelhei em gente como Boy George. Sempre fui esquisita e quero, com minha música, dizer aos meus fãs que não há nada de errado nisso”.
Puxado por hits estratosféricos como Poker Face e Just Dance, The Fame foi relançado há pouco com oito faixas extras, entre elas o single Bad Romance. Na sexta, ela iniciou sua Monster Ball Tour no Canadá. Os shows seguem por Estados Unidos, Inglaterra, Austrália, Japão e Europa. Devem chegar ao Brasil no segundo semestre de 2010.
Entre 2006 e 2007, Gaga estrelou pequenos shows burlescos em clubes de Nova Iorque. Na época, ganhava dinheiro compondo canções para outros artistas, como Pussycat Dolls. “Nunca”, diz, ao ser questionada se alguma vez pensou em deixar a indústria de música. “Sou realista. Mesmo quando não era famosa, quando estava cantando num pequeno bar, sabia que fazia algo bom”.
Resumindo: Diva! u.u
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